"Sempre
há uma parte exilada. Pode ser que falte uma palavra, um atalho, um
gesto, mais um último segundo. Existe algo que se perde no instante em
que existimos. Eternamente construímos as mesmas grades: não deixamos
nossa casa por terror ao mistério do outro, erguemos templos que adoram
nossa ternura feita de perplexidades e nossos limites fundados em sonhos
que já nos esquecemos.
E esquecemos..."

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